O futuro inconspícuo abraça o tolo, e tolo - como um tolo - lhe faz pouco caso
Assim, diante de si, toda segurança esmorece
E toda chance esboroa-se
Que então escorra pelo ralo
Todo o concomitante do que foi e não foi
E que o Caos seja a Virgem a afagar-lhe para dormir.
Que, enquanto isso, sente-se à mesa com mais um amor de sua vida,
e ao final dê-lhe "boa noite" e nunca mais a veja;
Tenha-se o pássaro à mão e deixe-o escapar.
A mais ardorosa felicidade vive de mãos dadas à melancolia
Assim, diante de si, toda segurança esmorece
E toda chance esboroa-se
Que então escorra pelo ralo
Todo o concomitante do que foi e não foi
E que o Caos seja a Virgem a afagar-lhe para dormir.
Que, enquanto isso, sente-se à mesa com mais um amor de sua vida,
e ao final dê-lhe "boa noite" e nunca mais a veja;
Tenha-se o pássaro à mão e deixe-o escapar.
A mais ardorosa felicidade vive de mãos dadas à melancolia
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